História

Conheça a nossa história

ACIVA
Associação Comercial e Industrial de Valença, RJ

Missão

Impulsionar o crescimento das empresas por meio do fortalecimento da classe empresarial visando impactar a economia e promover o desenvolvimento de Valença.

Visão

Ser reconhecida pela excelência com ênfase no desenvolvimento empresarial.

Valores

Foco no empresário; Gestão por resultados; Transparência financeira; Ética e integridade; Simplicidade nas relações; Responsabilidade; Independência.

Fundada em 05 de julho de 1938, recebeu na ocasião a denominação de Associação Comercial de Valença, resultado de uma comissão formada por Benjamin Ielpo, Joaquim Mello Antunes, Floriano Pellegrini, Osvaldo da Cunha Fonseca, Raymundo Fernandes e Nilo Borges Graciosa. Neste mesmo dia, foi eleita a primeira diretoria, tendo como presidente Joaquim de Mello Antunes que tomou posse no dia 10 de julho de 1938.

Em abril de 1941, depois de muito empenho, a entidade adquiriu terreno para construção de sua sede no qual, até hoje, mantém suas atividades. Em 31 de julho de 1957, foi declarada de Utilidade Pública Municipal pela Deliberação n° 462 da Câmara Municipal de Marquês de Valença.

Em maio de 2001, passou a denominar-se Associação Comercial e Industrial de Valença e, no dia 05 de julho de 2019, ocorreu a abertura oficial da nova sede no centro da cidade, um espaço completo para a prestação de serviços de qualidade para seus associados. A entidade mantém uma estrutura moderna e dinâmica, marcada pela credibilidade e confiança, prestando uma série de serviços e informações técnicas para atender ao seu quadro associativo, bem como na atuação e realização de projetos que visam o bem comum da população.

Portanto, nesses mais de 80 anos de existência, a ACIVA vem apoiando todas as atividades econômicas, sejam comerciais, industriais ou agropastoris, que tenham como objetivo o engrandecimento de Valença. Diversos empresários de destaque na cidade estiveram na direção da ACIVA, sempre buscando defender os interesses da classe em questões federais, estaduais ou municipais – muitas das vezes com o apoio de outras associações comerciais da região, com o intuito de promover o bem coletivo. Além disso, muitos empreendedores compartilharam várias histórias de sucesso e aprendizado, muitos sonhos construídos e, o mais importante, sempre fomentando o desenvolvimento da nossa querida cidade.

ACIVA: uma instituição sempre voltada para o futuro!


Nossos diretores e conselheiros são pessoas engajadas e comprometidas em fomentar o desenvolvimento econômico e social de Valença. Com amplas experiências e visões empreendedoras, eles estão sempre em busca de novas ideias e soluções para fortalecer o comércio e a indústria local.

Faça parte da ACIVA

Ao se associar à Associação Comercial e Industrial de Valença, você terá acesso a uma gama de benefícios exclusivos para sua empresa.

Galeria de Honra

Legado e Continuidade: A Galeria de Presidentes da ACIVA que Moldaram Valença

Joaquim Mello Antunes

05/07/1938 a 02/01/1940

– IN MEMORIAN –

O primeiro presidente da Associação Comercial de Valença ficou marcado pelos áureos tempos de sua casa comercial. A Casa Mingote, que fora de Francisco Ielpo nas primeiras décadas do século XX, alcançou certo sucesso, sendo lembrada até hoje pelos mais vividos. Mas sua primeira citação na história contada por Luiz Damasceno, diz respeito à inauguração de uma panificação, a primeira movida a eletricidade, em 1917. No Almanak Laemmert, é citado pela primeira vez, em 1909, como negociante. Em, 1912, surge como comerciante de fazendas, roupas feitas, armarinho, louça, ferragens e secos e molhados concorrendo com firmas como Pentagna & Ielpo, Benjamin & Filhos e Estácio Corrêa de Mello. Em 1919, Joaquim passa a ocupar, sozinho, a classificação de café (moagem e torrefação). Em sua edição de 1921, a firma de Joaquim continua no item torrefação e moagem de café, mas a firma Mello Antunes & Cia aparece como charutaria, confeitaria e padaria.

A este tempo, faz parte da suplência do conselho fiscal da Companhia Fiação e Tecidos Santa Rosa. Pouco mais à frente, em 1924, aparece como venerável da segunda gestão de retomada da Loja Maçônica Perfeita União e em mandatos seguintes (1926, 1928, 1935, 1939, 1940, 1941, 1942, 1943 e 1944) fora o orador, tendo voltado ao cargo de grande venerável, no ano de 1937. Deste mesmo ano, é seu último registro no Almanak, agora classificado como secos e molhados. Em 1926, na fundação da Companhia Telefônica de Valença é um dos 27 acionistas, sendo eleito diretor junto com Savério Vito Pentagna.

Benjamin Ielpo

01/01/1940 a 02/01/1940

– IN MEMORIAN –

Nascido em 1898, na cidade de Scario, na Itália, chegou ao Brasil no começo de dezembro de 1906, vindo para Valença no mesmo ano. Segundo seus biógrafos teria dez anos quando terminou o primário e ingressou na Casa Mingote de Joaquim de Mello Antunes. No entanto, em discurso proferido, em 1949, revelou que era amigo de Constantino Silvestre que conhecera a cerca de 40 anos quando eram empregados da Casa Sampaio. Ele, caixeirinho varredor e o amigo, jovem caixeiro de balcão. Aos 14, trabalhou na Casa Turuna, estabelecida na avenida Passos, no Rio de Janeiro.

A primeira recomendação que lhe fizera seu patrão e que levou para a vida inteira foi de que tratasse atenciosa e respeitosamente todos os frequentadores, sem distinção de classe social ou raça. Com 18 anos, se estabelece em Valença com uma pequena casa comercial. Em 1918, chega a atuar como caixeiro viajante. Em 1921, o Almanack Laemmert informou que sua casa comercial era de secos e molhados. Participando da política sob a liderança do médico Humberto de Castro Pentagna, aos 22 anos é nomeado tesoureiro dos Correios e primeiro suplente de juiz de Direito.

Com a Revolução de 30 e a adesão de seu grupo político ao movimento liderado por Getúlio Vargas, foi nomeado delegado de Polícia pelo intendente almirante Ary Parreiras. Nas eleições de 1934, é eleito vereador, mandato que termina com o golpe do Estado Novo, em 10 de novembro de 1937. Bem-sucedido nos negócios, à frente da Casa D. Pedro (Ielpo & Cia), fundada em 1930, que era uma das mais fortes do comércio valenciano e localizava-se na esquina da avenida Nilo Peçanha com rua Silva Jardim, coloca-se como liderança natural da classe.

A Ielpo & Cia Ltda era representante da Cia Usinas Nacionais, da Cervejaria Brahma, da Atlantic Refining, da Cimento Portland Mauá S/A, assim como estabelecimentos de torrefação de café, de materiais de construção e ferragens, vendas por atacado e a varejo, passando sua direção ao sócio comanditário, em 1946. Além da ACIVA, presidiu a Associação dos Proprietários de Valença. Foi sócio fundador da Casa do Viajante de Barra do Piraí. Fundador e primeiro diretor presidente do Banco de Valença.

​Na política, foi eleito prefeito de Valença, em 1946, e reeleito para segundo mandato no período de 1955-1958, tendo se notabilizado pela modernização do sistema de abastecimento d’água com a estação de tratamento no Alto da Aparecida, sistema que perdura até os dias de hoje. Como deputado estadual, exerceu os mandatos de 1951-1954, 1959-1962 e 1968-1971 quando se notabilizou, dentre várias realizações, pelo asfaltamento da estrada Valença-Barra do Piraí que, por tal, recebeu seu nome. Faleceu no dia 20 de agosto de 1985.

Manuel Jordão Netto

05/07/1948 a 05/06/1952

– IN MEMORIAN –

Floriano A. M. Pellegrini

05/06/1952 a 01/11/1985

– IN MEMORIAN –

Era filho de italianos, nascido em 26 de setembro de 1901, na cidade de Petrópolis, onde os pais haviam se fixado. Muito jovem (sete anos) é levado por um tio para viver e formar-se na terra dos seus pais, onde faz seus estudos. Testemunhou a Primeira Grande Guerra tendo sido, por várias vezes bombardeada a cidade (Bari), em que era interno num colégio jesuíta dos mais importantes e rígidos daquela região. Vivendo com os avós, em 1919, serviu no exército italiano, tendo participado da fundação do “Fascio” em Torre del Greco. Mais à frente, frustrados os planos iniciais, por causa da guerra, de se tornar engenheiro ferroviário, matriculou-se num instituto técnico, em Nápoles, aí terminando o curso de comércio em 1922, vindo para o Brasil no ano seguinte, mal falando português. Entre 1924 e 1930, é o guarda-livros da firma atacadista J.J. Aouila, Irmão & Cia, casa de tecidos à rua da Alfândega 380, no Centro do Rio de Janeiro. Até que, em 1931, depois de voltar à Itália para se casar e, estimulado pelo irmão Vito, noivo em Rio das Flores, funda, no dia 20 de abril, em Valença, a Casa Brasileira de tecidos e roupas feitas, onde conta com a colaboração de sua irmã Maria Tereza. Em 5 de julho de 1938, é um dos principais artífices da fundação da Associação Comercial juntamente com Joaquim de Mello Antunes e Benjamin Ielpo, sendo por 12 anos secretário e por 35 anos presidente.

Como empreendedor fundou e dirigiu o Banco de Valença. A Viação Valenciana (Sicmol S/A), Editora Valença S/A e a Telefônica Valença S/A.

Sobre Floriano Pellegrini, Dário Dias deixou o seguinte depoimento em seu livro de memórias: “Basta lembrar que foi ele o primeiro industrial no ramo de confecções a introduzir o ‘jeans’ – na época, vestimenta destinada às pessoas mais pobres – no Estado do Rio de Janeiro. A confecção do Floriano Pellegrini funcionava nos fundos da antiga Casa Brasileira, localizada na rua dos Mineiros. No Brasil, apenas a Renner, no Rio Grande do Sul, trabalhava com essa modalidade de produto”. Na visão de Hermínio Figueira em artigo na década de 60, “uma das características do seu temperamento é a simplicidade e a modéstia com que ele, habilidosamente, costuma, quando pode, esconder muitos de seus feitos aqui e ali (…)”. Este mesmo articulista registrou que graças ao Banco de Valença se deu a urbanização do bairro do Alicácio e do morro da Colina (entorno do campo do Barroso); graças à Viação Valenciana levou os valencianos a várias localidades; e a publicação de ‘Valença de Ontem e de Hoje’ deve-se a ele, conforme reconhecimento do próprio autor daquela clássica obra. Faleceu no dia 6 de abril de 1989.

José Carlos Reis

01/11/1985 a 15/01/1996

Nascido em Parapeúna, distrito de Valença, na Fazenda São Luiz Velho, em abril de 1937, para ingressar na vida estudantil, foi morar em Rio Preto (MG), onde fez grupo escolar e ginásio. No Colégio Valenciano São José fez o científico. Em seguida, serviu o Exército, por um ano, em Juiz de Fora (MG). A vida profissional teve início na agência de Barra Mansa, do Banco Comércio e Indústria, onde trabalhou por cerca de um ano. Deixando o banco, adquire lanchonete no Jardim das Preguiças, ainda em Barra Mansa. Após mais um ano, vende a lanchonete e migra para São Paulo, onde ficou por cerca de dez anos, atuando no comércio da capital paulista. Depois de se casar com Maria da Glória Dias, resolve voltar para Valença, onde adquire em sociedade com o cunhado a Lanchonete Pônei (esquina de rua Padre Luna com rua dos Mineiros), em meados dos anos 60.

Além do Pônei, a sociedade com os cunhados ainda no varejo que existia na estação de trens de Valença e que abria, diariamente, às quatro horas da madrugada. Com a evolução dos negócios, os sócios fundaram o primeiro supermercado da região. O Supermercado Merval chega a ter duas filiais em Valença e duas em Barra do Piraí e se consolida, ao mesmo tempo em que as antigas casas de secos e molhados chegam ao fim.

Miguel Augusto Pellegrini

01/01/1940 a 02/01/1940

Filho de Floriano Augusto Mário Pellegrini e Leonilda Sallustio Pellegrini. Nasceu em Valença no dia 10 de abril de 1937. Economista pela UFRJ (Universidade Federal do Rio de Janeiro), 1958. Gerenciou a Editora Valença e o Jornal de Valença. Vereador, primeiro secretário, foi o autor da Deliberação de número 784 que criou a Fundação Educacional Dom André Arcoverde (FAA), mantenedora do ensino superior de Valença. Professor de Economia do CCCM (Colégio Comercial Cândido Mendes). Formou-se em Pedagogia pela Fafiva/FAA. Assumiu a direção do CCCM que exerceu por 17 anos. Foi ainda diretor do Curso Superior de Tecnologia e Processamento de Dados da FAA, instituição da qual foi vice-presidente e presidente do Conselho Curador. Teve atuante participação no Rotary Club de Valença. Atualmente, é o presidente da União Valenciana de Preservação Ferroviária (Uvafer), que trabalha pelo resgate da memória ferroviária em Valença.

Luís Manuel J. E. Gomes

15/01/1999 a 14/01/2005

Conhecido como Maneco Gomes, nasceu no município de Angra dos Reis, cidade dos avós maternos, a 26 de maio de 1964. A vida estudantil teve início no Colégio Sagrado Coração de Jesus, depois passando pelos estaduais colégios José Fonseca e Theodorico Fonseca. Antes do curso superior, fez o curso pré-vestibular Academia, em Juiz de Fora. Ingressou, então, na Faculdade de Arquitetura da Fundação Educacional Rosimar Pimentel (FERP). Porém, Maneco considera que apesar de a arquitetura ser sua formação, sua realização e paixão vêm de seu vínculo com a informática. Começou a trabalhar com 14 anos na empresa do pai, a Casa Gomes (Gomes e Cia Ltda). Em 1985, foi pioneiro informatizando a própria empresa. Atualmente, atua como corretor de imóveis nos estados do Rio de Janeiro e de São Paulo, sempre pela internet, através dos sites marketingimobiliario.com e mercadoimobiliario.info.

Preside, desde 1995, a Câmara de Dirigentes Lojistas de Valença. É “Boina Preta”, título reconhecido pelo Ministério do Exército, e possui títulos de Honra ao Mérito concedidos pela Polícia Militar e pelo Esquadrão Tenente Amaro. Em 2016, vendeu a empresa de varejo e passou a trabalhar pela internet no mercado imobiliário. É pós-graduado em Gestão de Pequenas e Médias Empresas, pela Fundação Getúlio Vargas (RJ). Autor do livro “Manual de Sobrevivência das Micro e Pequenas Empresas”. Com o apoio do Sebrae, realizou palestra para mais de 400 pessoas em Volta Redonda, difundindo as ideias do livro.

Rogério de Moraes Graça

14/01/2005 a 01/11/2007

– IN MEMORIAN –

Solinéia M. F. da Graça

01/11/2007 a 01/01/2008

Wellington C. Elias

01/2008 a 15/01/2014

Nascido em Valença, aqui reside há 57 anos, filho de Joselete Ávila Elias e Heloisa Conceição Elias, muito conhecida por ter atuado na área da Educação por cerca de 50 anos, no Instituto de Educação Deputado Luiz Pinto.

A vida educacional teve início no jardim da infância do Colégio Sagrado Coração de Jesus. Em seguida, fez o primário no Grupo Escolar Vito Pentagna e, depois, o científico no Colégio Estadual Theodorico Fonseca. Ingressou na faculdade de Ciências Econômicas de Valença, no entanto desistiu do curso no último período quando faltavam apenas dois meses.

​A vida profissional tem início na função de ajudante de limpeza e logo depois como lavador de automóveis. Também foi comissário, fazendo viagens ao Rio e a São Paulo. Ingressou no Banco Nacional, onde tem carreira promissora. Começou como zelador e em dois anos já era gerente, tendo passado pelas funções de contínuo, lançador, escriturário, caixa, tesoureiro adjunto, tesoureiro, subgerente e gerente, numa carreira de 19 anos. Quando parte para iniciativa privada, monta comércio, no ramo de lanchonete. A Sucoline, na rua dos Mineiros, foi grande sucesso no segmento de lanches e sucos.

​Em seguida, em razão das políticas econômicas e, sobretudo, por conta da marcante ação de bloqueio de recursos, orquestrada pela ministra Zélia Cardoso de Melo, gerou a oportunidade de o fazer entrar no segmento de factoring de antecipação de recebíveis. Através de pessoas qualificadas, aprendeu e atuou no mercado financeiro, por meio da corretora de Juiz de Fora. Durante muito tempo lidou com os mercados derivativo, agropecuário, Bovespa, mercado de índice, contratos futuros, etc. Até que em 2009, decide deixar este mercado e ficar só com a empresa de factoring.

​Hoje, sua empresa atua, exclusivamente, na antecipação de recebíveis, de vendas mercantis e serviços. Ela presta serviços relevantes em toda a região mantendo clientes em Barra do Piraí, Juiz de Fora, Volta Redonda, São Paulo, Paracambi, dentre outras localidades.

Sebastião Roberto Vieira

15/01/2014 a 27/01/2020

Natural de Santa Bárbara do Monte Verde (MG). Mudou-se para Valença em 1978 e o seu espírito empreendedor levou-o para Juiz de Fora (MG), a fim de reciclar seus conhecimentos através de vários cursos. Gerenciou o Banco de Crédito Real de Minas Gerais, cargo que lhe abriu muitas portas e ampliou os seus horizontes, dando-lhe a oportunidade de trabalhar em outras cidades como Ponte Nova (MG) e Belém (PA). Retornou a Valença em 1994, com muita experiência na bagagem e vontade de crescer no mercado local. Nesse mesmo ano, em sociedade com sua esposa Vânia Lúcia, inaugura a loja Real Embalagens. Atuante nas questões da cidade assumiu o cargo de gerente de Emprego e Renda na Prefeitura de Valença, entre 2009 e 2012.

Posteriormente, foi vice-presidente da ACIVA (Associação Comercial e Industrial de Valença) por seis anos, na gestão do presidente Wellington Conceição Elias. Assumiu a presidência em 2014 e nesses dois anos, sua gestão ficou marcada pelas várias realizações em prol do comércio local. Firmou importantes parcerias, formando uma equipe atuante. Foram vários os eventos de sucesso, palestras motivacionais, oficinas de reciclagem e qualificações. Em seu mandato destacaram-se as campanhas de Natal e o Valença Liquida Show que na edição de 2016 contou com 37 expositores. “Caderno Especial, Agosto de 2016”.

Durante seus mandatos, Sebastião foi agraciado com as seguintes homenagens: Diploma Comemorativo 70 anos da FEB (maio/2015); Diploma Amigo da 12ª Brigada de Infantaria Leve, Caçapava SP (junho/2015); Medalha de Ouro Marechal Castelo Branco, Rio de Janeiro RJ (outubro/2016); Diploma Guarda Municipal de Valença RJ (dezembro/2016); Moção de aplausos Câmara Municipal de Valença RJ (março/2017); Diploma Amigo do Ambiente, Lar Meimei, Valença RJ (junho/2017); Diploma Amigo do 10º Batalhão de Polícia Militar, Barra do Piraí RJ (julho/2017); Diploma de Amigo do Esquadrão de Cavalaria Leve Tenente Amaro (dezembro/2017); Medalha Capitão Pitaluga, Valença RJ (dezembro/2017); Diploma Colaborador Emérito do Exército Brasileiro, Caçapava SP (maio/2018); Medalha Eternos Companheiros da FEB, Camboriú SC (maio/2018); e Diploma Amigo do Grupo de Pesquisa História Militar Duque de Caxias, Rio de Janeiro RJ (maio/2018).

Luiz H. M. Magalhães

27/01/2020 a 31/01/2023

CEO da Cia do Livro. Graduado em Direito pelo UNIFAA (Centro Universitário de Valença) e presidente da ACIVA no período de 2020 a 2022. Logo no seu primeiro ano de presidência, Luiz Henrique se deparou com um sério problema: a pandemia da Covid-19. Diante de tamanha gravidade, a diretoria da ACIVA elaborou um plano de ação com o objetivo de apresentar soluções para esse transtorno entre os comerciantes de Valença. Inicialmente, cancelou eventos que já estavam organizados e estabeleceu medidas necessárias conforme orientações das autoridades sanitárias, visto que o cuidado da saúde dos funcionários e associados(as) está sempre em primeiro lugar.

Após alguns meses de cautelas, isolamentos sociais (quarentena) e acompanhando prudentemente toda a situação e as determinações dos órgãos oficiais, a diretoria junto com os seus conselheiros buscaram agir e tentar reabrir o comércio local, visto que muitos comerciantes não poderiam fechar as portas do seu comércio, porque dependiam disso para seu sustento e de toda sua família. Com isso, e obedecendo a todas as regras de segurança de saúde para aquele momento, a equipe de colaboradores ACIVA foi treinada em relação ao cumprimento das medidas sanitárias e cercou-se de protocolos de segurança. Outra solução foi a criação da campanha “Fortalece Valença” como forma de auxiliar os empreendedores da cidade a seguir com seu trabalho, incentivando a divulgação de seus negócios em uma plataforma digital na internet, buscando gerar mais oportunidades para seu empreendimento. Gradualmente, foi ocorrendo o controle da pandemia e o comércio local foi se readaptando à nova realidade e buscando se reerguer perante toda a dificuldade encontrada nesse período.

Leandro Raider dos Santos

31/01/2023 a 01/01/2025

Fundador e CEO da Raider Academia. Pró-Reitor de Extensão e Assuntos Comunitários do UniFAA e professor no UniFAA (Centro Universitário de Valença). Doutorando em Educação e Saúde pela FMUSP (Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo). Mestre em Avaliação e Prescrição do Exercício pela UTAD (Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro), situada em Portugal. Especialista em Fisiologia do Exercício e Treinamento de Força e especialista em Personal Trainer e Atividades para Grupos Especiais pelo UniFOA (Centro Universitário de Volta Redonda). Especialista em Educação na Saúde pela FMUSP. Graduado em Educação Física pelo UniFOA. Atualmente, possui cerca de 100 publicações científicas entre anais de congressos, capítulos de livros e artigos em periódicos nacionais e internacionais.

Após alguns meses de cautelas, isolamentos sociais (quarentena) e acompanhando prudentemente toda a situação e as determinações dos órgãos oficiais, a diretoria junto com os seus conselheiros buscaram agir e tentar reabrir o comércio local, visto que muitos comerciantes não poderiam fechar as portas do seu comércio, porque dependiam disso para seu sustento e de toda sua família. Com isso, e obedecendo a todas as regras de segurança de saúde para aquele momento, a equipe de colaboradores ACIVA foi treinada em relação ao cumprimento das medidas sanitárias e cercou-se de protocolos de segurança. Outra solução foi a criação da campanha “Fortalece Valença” como forma de auxiliar os empreendedores da cidade a seguir com seu trabalho, incentivando a divulgação de seus negócios em uma plataforma digital na internet, buscando gerar mais oportunidades para seu empreendimento. Gradualmente, foi ocorrendo o controle da pandemia e o comércio local foi se readaptando à nova realidade e buscando se reerguer perante toda a dificuldade encontrada nesse período.